Dissertações 2013
Autor(a): ADRIANA ARAUJO COELHO
Orientador(a): Prof.Dr. JOSE SAMPAIO DE MATTOS JUNIOR
Data da defesa: 26/09/2013
A pesquisa buscou analisar a educação no e do campo a partir das propostas de políticas públicas e sua atuação no Projeto de Assentamento Palmares II que fica localizado no Município de Nina Rodrigues MA. O estudo faz uma abordagem sobre a trajetória da Educação e das políticas educacionais do campo no período de 1996 a 2011 no Estado do Maranhão; faz uma reflexão sobre a Educação do campo no discurso do desenvolvimento, considerando as concepções de desenvolvimento territorial e a dinâmica de criação e ocupação do projeto de Assentamento Palmares II, por meio do mapeamento dos impactos das políticas educacionais na vida dos assentados, tendo como lente sua organização social. O PA possui 9 comunidades que estão assim distribuídas: São Domingos, Retiro, Alto Alegre, Balaiada, Santa Isabel, Palmares, Amapá, Pirinan e Macacos. O assentamento em estudo foi criado em 2000, possui uma área de 12.364 hectares com 380 famílias assentadas. Trata-se de um Projeto de Assentamento que surge no bojo da implementação do Plano Nacional de Reforma Agrária, cujo objetivo é a viabilização da política de distribuição de terras no Brasil. Para alcançar os objetivos da pesquisa foi relevante o resgate da literatura específica aliada a aplicação de pesquisa de campo que permitiu um contato significativo com o objeto de estudo. Como técnica de investigação, utilizou-se como instrumento de coleta de dados, entrevista e questionários, composto por questões fechadas e abertas, direcionados à comunidade residente no assentamento, cujas atitudes e opiniões pretendiam-se conhecer. O estudo apoia-se na pesquisa qualitativa que considera a existência de uma relação dinâmica entre o mundo real e o sujeito e para colher os dados realizou-se entrevistas com: a gestora da escola localizada na comunidade Palmares, 4 professoras que lecionam nas escolas localizadas no PA Palmares II, 2 representantes de associações, com a agente de leitura do Programa de Implantação de Bibliotecas Rurais Arcas das Letras. Aplicou-se 114 questionários junto às famílias residentes no Projeto de Assentamento. Após sistematização das informações foram realizadas as interpretações e análises dos dados.
Palavras-chave: Educação do Campo; Assentamento rural; Dinâmica Territorial.
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Autor(a): ADRIANA MARIA DE OLIVEIRA RAMOS DUAILIBE LIMA
Orientador(a): Prof.ª Dr.ª IRIS MARIA RIBEIRO PORTO
Data da defesa: 23/08/2013
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Autor(a): ANDREA SILVA RIBEIRO
Orientador(a): Prof.Dr. CARLOS FREDERICO LAGO BURNETT
Data da defesa: 27/08/2013
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Autor(a): CARLOS WELLINGTON SOARES MARTINS
Orientador(a): Profª.Dr.ª IRIS MARIA RIBEIRO PORTO
Data da defesa: 23/08/2013
Autor(a): CARMEM BARROSO RAMOS
Orientador(a): Profª.Drª. ZULENE MUNIZ BARBOSA
Data da defesa: 18/02/2013
A AÇÃO DO TURISMO NOS LENÇÓIS MARANHENSES a comunidade São Domingos entre a tradição e a modernidade
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Autor(a): DESNI LOPES ALMEIDA
Orientador(a): Profª.Drª. ZULENE MUNIZ BARBOSA
Data da defesa: 30/01/2013
Este estudo trata das contradições do desenvolvimento na Amazônia Maranhense, especificamente o município de Açailândia, como um espaço de reajuste espaço temporal do capital. Analiso a expansão capitalista no município personificada nos grandes grupos econômicos a exemplo da Vale, JBS Friboi, SUZANO S/A, Galvão Queiros, impulsionadores de um processo de exploração econômica e de recursos naturais na região. Discute-se o elo existente entre o global e o regional, principalmente o processo acelerado que gera os contraste entre crescimento econômico e desenvolvimento social, comprometendo direitos sociais básicos como moradia e saúde. Por fim, examina-se os grandes empreendimentos que têm como maior expressão as guzeiras, as plantações de eucalipto e as extensas propriedades agropecuárias destacando, neste cenário, a comunidade de Piquiá de Baixo, que personifica a realidade de exploração econômica que se traduz na concentração de riqueza e pobreza e a proliferação de altos índices de trabalho escravo resultado da intensa e acelerada transferência de riqueza para os grandes centros hegemônicos do capitalismo internacional.
Palavras-chave: Açailândia, Desenvolvimento, Grandes Projetos, Piquiá de Baixo.
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Autor(a): FLAVYA CRISTINA MORAES GURGEL DE OLIVEIRA ABREU
Orientador(a): Prof.Dr. ANTONIO CARLOS REIS DE FREITAS
Data da defesa: 13/12/2013
Esta pesquisa tratou sobre a dinâmica de ocupação territorial e políticas ambientais, perante uma análise da relação entre crescimento da renda per capita e ocorrência de desmatamento nos municípios da Área de Proteção Ambiental (APA) da Baixada Maranhense. Diante da constatação do elevado grau de desmatamento da APA da Baixada Maranhense considerou-se pertinente testar a hipótese de que exista uma inter-relação entre desmatamento acumulado, renda per capita e dinâmica de ocupação territorial. A pesquisa apoiou-se na abordagem interdisciplinar sobre as causas do desmatamento na área estudada decorrente da dinâmica demográfica e da dinâmica econômica. Nos procedimentos metodológicos foram incluídas as pesquisas documental, bibliográfica, qualitativa e quantitativa. A criação da APA em estudo (1991) teve como finalidade proteger os recursos naturais, como é o caso da cobertura florestal dos municípios dessa área. Os percentuais inferiores a 30% de florestas existentes em km2 no ano de 2010 confirmaram que as políticas ambientais dos dezesseis municípios em análise não foram eficazes, o que possibilitou o desmatamento significativo. Os resultados mostraram que, no período 2000 a 2010, os municípios que obtiveram maiores taxas de desmatamento acumulado: Santa Helena (18,85%), Turilândia (15,78%) e Pinheiro (11,65%) apresentaram diferentes tendências quanto às taxas de crescimento do PIB agropecuário, a saber: Santa Helena (54,61%), Turilândia (16,66%) e Pinheiro (-35,73%). Portanto, constatou-se que, embora as taxas de desmatamento e PIB agropecuários tenham tido a mesma tendência de crescimento nos municípios de Santa Helena e de Turilândia, a mesma tendência não se configurou no município de Pinheiro, no qual a taxa de crescimento do desmatamento acumulado foi positiva, mas a taxa de crescimento do PIB agropecuário foi negativa. O cálculo da análise de regressão entre o desmatamento acumulado em km2 (variável dependente) e crescimento da renda per capita (variável independente) nos municípios da APA da Baixada Maranhense não foi significativo estatisticamente, assim, concluiu-se que o estudo da dinâmica econômica não é suficiente para explicar a supressão da cobertura florestal dessa unidade de conservação.
Palavras-chave: Dinâmica territorial. Políticas ambientais. Desmatamento.
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Autor(a): GYORDANNA PATRICIA PEREIRA SILVA
Orientador(a): Profª. Drª.Cynthia Carvalho Martins
Data da defesa: 22/08/2013
PRODUÇÃO INTELECTUAL, MOVIMENTO SOCIAL E CONFLITOS: o MABE e a luta em defesa da territorialidade.
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Autor(a): HELIO TRINDADE DE MATOS
Orientador(a): Profª. Drª. VIVIAN ARANHA SABOIA
Data da defesa: 02/07/2013
Este estudo analisa a informalidade e a inclusão social a partir da adoção da lei do Microempreendedor Individual em São Luís do Maranhão, considerando a aplicação da Lei Geral da Micro e Pequena Empresa e os benefícios que a referida lei trouxe para os pequenos empreendedores. Para tanto, discute os diferentes modelos de organização do trabalho com destaque para os modelos taylorista, fordista e toyotista. Realiza uma historicização sobre o pensamento neoliberal, as mudanças estruturais ocorridas na economia mundial e na economia brasileira, a partir da década de 1990, e os impactos que estas trouxeram para o mercado de trabalho. Destaca o uso do empreendedorismo como instrumento institucional de coesão social, sua caracterização como um modelo de organização do trabalho que visa, a princípio, combater o aumento do desemprego e analisa sua relação com a informalidade. Descreve as políticas públicas de trabalho e renda no Brasil pol íticasíticas íticas públicas de incentivo aopúblicas de incentivo aopúblicas de incentivo aopúblicas de incentivo ao públicas de incentivo ao públicas de incentivo ao públicas de incentivo aopúblicas de incentivo aopúblicas de incentivo aopúblicas de incentivo ao públicas de incentivo aopúblicas de incentivo ao públicas de incentivo aopúblicas de incentivo aopúblicas de incentivo aopúblicas de incentivo ao empreendedorismo que dão formaque dão formaque dão formaque dão formaque dão formaque dão formaque dão formaque dão formaque dão formaque dão formaque dão formaque dão formaque dão forma legal legallegal ao microempreendedor individua. Expõe e analisa a pesquisa realizada junto a 53 pequenos empreendedores localizados na área dos bairros Turu, João Paulo, Vila Itamar e no Centro de Comercio Informal de São Luís. Identifica o perfil do microempreendedor individual em São Luís e, por fim, avalia junto aos microempreendedores individuais o acesso aos benefícios previstos na legislação
Palavras-chave: Microempreendedor Individual. Informalidade. Inclusão Social
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Autor(a): JHONNY SANTOS DA SILVA
Orientador(a): Profª. Drª VIVIAN ARANHA SABOIA
Data da defesa: 27/02/2013
Este trabalho é uma análise sobre as cooperativas agroextrativistas nos municípios de São Raimundo das Mangabeiras e Loreto localizadas na região sul maranhense. A questão instigante da pesquisa refere-se ao processo histórico: trajetórias, lutas, conquistas e desafios das cooperativas. Para isto foi necessária entender o processo e as mudanças nas cooperativas diante de uma totalidade e consequentes contradições. Nestes termos utilizamos a teoria crítica dialética para entender o movimento e suas transformações no trajeto das cooperativas. Portanto, além de uma vasta pesquisa documental para análise histórica; a pesquisa fez uma abordagem qualitativa, realizando entrevistas abertas com o público envolvido nas cooperativas. As referências teóricas que nortearam o trabalho e que contemplam os conceitos e debates sobre campesinato e sua relação com o capitalismo (KAUTSKY; CHAYANOV; SHANIN; MENDRAS; GUZMAN & MOLINA); e o cooperativismo e a economia solidária, categorias trabalhadas no mesmo capítulo para entender as diferenciações entre cooperativas empresariais e cooperativas autênticas; e segunda para analisar os limites da economia solidária enquanto uma categoria generalizada das distintas organizações cooperativas, associativas ou grupos informais. (CHAYANOV; FLEURY; SINGER, GERMER). Dessa forma, analisamos ao longo do trabalho a agricultura brasileira nas suas questões agrária e produtiva, familiar ou patronal, ou seja, como ela se configura atualmente no Brasil, no Maranhão e na região sul. Analisamos também a origem do cooperativismo no Maranhão, a formação das cooperativas agroextrativistas e a execução de pequenos projetos de apoio a produção, beneficiamento e comercialização de produtos da agricultura camponesa. Identificamos em última instância novos personagens que vem garantindo a reprodução do cooperativismo agroextrativista em Loreto e São Raimundo das Mangabeiras, mas que se demonstram muito frágeis diante do avanço das fronteiras agrícolas. Portanto consideramos então que as cooperativas agroextrativistas estão integradas à uma totalidade com contradições sociais, políticas, econômicas e ambientais diversas que oprime as cooperativas camponesas, mas que por outro lado vem sendo um instrumento de organização socioeconômico dos camponeses.
Palavras-chave: Campesinato. Cooperativismo. Economia Solidária.
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Autor(a): JOSENILDE CIDREIRA VIEIRA
Orientador(a): Prof.Dr. ANTONIO JOSE DE ARAUJO FERREIRA
Data da defesa: 14/08/2013
O CONDOMÍNIO FAROL DA ILHA COMO NOVA EXPRESSÃO DE REPRODUÇÃO DO ESPAÇO URBANO EM SÃO LUÍS (MA).
Analisa de que forma o condomínio Farol da Ilha torna-se condição e uma nova expressão da reprodução do capital em São Luís (MA). Demonstra como a Ponta D‟areia passou de espaço opaco a um espaço luminoso. Identifica o padrão do empreendimento imobiliário Farol da Ilha, frente à produção do espaço urbano da Ponta d‟Areia em São Luís (MA) relacionando-o com o poder simbólico, com a fetichização e a ideologia do discurso midiático que oferece a mercadoria Farol da Ilha, para então, discutir os resultados empíricos da pesqusia através da relação entre valor de uso e valor de troca da mercadoria Imobiliária.Os procedimentos metodológicos foram aplicados mediante o método crítico-dialético, usando-se abordagem quali e quantitativa. Procedeu-se com as tipologias da pesquisa: exploratória, descritiva, bibliográfica, documental e de campo. Os instrumentos de pesquisa foram o questionário e a entrevista semi-estruturada, aplicada junto aos gestores da Cyrela, das imobiliárias envolvidas no processo de comercialização do produto Farol da Ilha: Cyrela; Francisco Rocha; Pereira Feitosa e Ronierd Barros, com a finalidade de descobrir o valor de troca do produto no mercado, sua relação com o espaço produzido pelo capital e consequentemente, com seu valor de uso. Diante do exposto, viu-se que morar no primeiro condomínio club com gestão de concierge construído em São Luís manifesta um status de diferenciação social, um poder simbólico, ao passo que o próprio condomínio constitui-se uma mercadoria fetichizada, amparada pelo novo modus vivendi que imprime na cidade. Nesse sentido, justifica-se como expressão do novo. O condomínio Farol da Ilha tornou-se ainda, condição para a reprodução do capital, visto que está situado numa área com forte potencial para receber (e vem recebendo) investimentos em infraestrutura, devido à proximidade do mar e da Laguna da Jansen. O espaço urbano do Farol da Ilha é ainda, político e estratégico. Político, porque em verdade, visa atender os interesses dos agentes produtores desse espaço e estratégico, já que a incorporadora (que detinha o poder sobre a terra) pôde escolher de que forma o capital iria ali se reproduzir: na forma do condomínio Farol da Ilha.
Palavras-chave: Produção do espaço urbano. Valor de uso. Valor de troca. Ponta
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Autor(a): LEANDRO BARBOSA DE FREITAS
Orientador(a): Prof.Dr. JOSE HENRIQUE DE PAULA BORRALHO
Data da defesa: 09/01/2013
HISTORICIDADE E REPRESENTAÇÃO DO HIP HOP: ESPAÇOS, TEMPOS E SUJEITOS POR UMA PRODUÇÃO MARGINAL.
Estudo da historicidade do Hip Hop a partir de seus espaços, tempos e sujeitos. Interpretação de discursos e práticas relacionadas à produção do Hip Hop, suas experiências e exemplos que proporcionaram a construção de alternativas socioespaciais às cidades. A base empírico-espacial do trabalho é a cidade de São Luís, mas as considerações extrapolam este espaço, proporcionando uma visão de totalidade dialética dos conteúdos históricos do Hip Hop no desenvolvimento socioespacial de suas formas, representadas pelo espaço urbano. Discute-se os espaços apropriados pelo Hip Hop e suas ressignificações em direção ao uso da cidade na contramão de sua mercantilização. Apresenta-se a história do Hip Hop a partir de seus tempos: nos anos 70 em Nova York e nos anos 80 e 90 em São Paulo e São Luís. Problematiza-se a construção das identidades dos sujeitos do Hip Hop e por fim, examina-se as sociabilidades históricas da produção do Hip Hop como possibilidade e experiências de uma realização crítica das separações e fragmentações postas pelo modo de produção capitalista, o Hip Hop por outro lado apresenta-se historicamente como um movimento cultural de totalidades dialéticas em suas práticas e discursos.
Palavras-chave: Hip Hop – Espaços – Sujeitos – História – Cultura.
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Autor(a): NILCE CARDOSO FERREIRA
Orientador(a): Profª. Drª. JOANA APARECIDA COUTINHO
Data da defesa: 13/12/2013
Este estudo busca analisar a importância dos Fundos Rotativos Solidários (FRS) na dinâmica dos grupos de trabalho associado, da chamada economia solidária. Eles são um dos instrumentos das finanças solidárias (compostas, também, pelas cooperativas de crédito e bancos comunitários), que propõem a democratização do crédito, numa perspectiva coletiva e de responsabilidade solidária; com efeito multiplicador local e comunitário. Considera o contexto da abertura econômica na década de 1990 e o impacto do avanço neoliberal, para a precarização da força de trabalho. Busca confrontar a política de desenvolvimento adotada, historicamente, em países periféricos, como o Brasil e a concepção de desenvolvimento que emerge pelo movimento de economia solidária. A economia solidária surge como alternativa diante do desemprego e avança em propostas para afirmação do trabalho associado autogestionário, como formação de redes de consumo; fortalecimento de sua cadeia produtiva e mudança no sistema financeiro. As experiências de FRS são crescentes no Brasil, articuladas ao movimento de economia solidária. Destacam-se neste trabalho as experiências desenvolvidas em Codó (MA), com o objetivo de apontar suas perspectivas e entraves para o trabalho associado.
Palavras-chave: Fundos Rotativos Solidários. Economia solidária. Estado. Desemprego. Desenvolvimento.
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Autor(a): RENATA DE LIMA RABELO
Orientador(a): Prof.Dr. CARLOS FREDERICO LAGO BURNETT
Data da defesa: 01/02/2013
Abordagem sobre a análise do Direito à Cidade, a partir das concepções da periferia. Neste estudo, discute-se o crescimento urbano conturbado e o fenômeno da periferização. Apresenta-se a legislação que positiva o conceito e estuda-se a origem da expressão. Destacase a digressão do Direito à Cidade, na práxis e no formalismo jurídico. Frisa-se a aplicabilidade do arcabouço teórico em um estudo de caso. Discorrre-se acerca da tentativa de inserção da periferia no contexto da cidade. Enfatiza-se a luta popular pelos direitos e garantias sociais. Analisa-se o processo de ocupação e de pós-ocupação no Bairro Cidade Olímpica, em São Luís – MA. Menciona-se como o Direito pode ser um aliado nas conquistas sociais aos hipossuficientes ou um meio de dispersão e fragmentação da luta social. Discutese como o Estado age frente à realidade periférica. Diante disto, retoma-se a crítica ao sistema jurídico e ao poder estatal pela distorção constatada entre o ontológico e o deontológico.
Palavras-chave: Direito à Cidade. Luta Popular. Cidade Olímpica. Crítica jurídica
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Autor(a): ROGERIO TAVARES PINTO
Orientador(a): Profª.Drª. IRIS MARIA RIBEIRO PORTO
Data da defesa: 23/01/2013
Este trabalho caminha por duas vertentes. A primeira se constitui da nossa vivência com os povos indígenas no Maranhão, em especial os Tentehar – Guajajara. Com estes, nossa experiência inicial foi ainda na graduação. Posteriormente, numa atuação profissional que começou no âmbito da saúde indígena, estendendo-se para as questões da educação escolarizada. A segunda direciona uma análise as ações educativas que foram submetidos os povos indígenas. Nesse sentido, nosso foco foram os índios Tentehar do Pindaré. Nossa análise focalizou as ações nos períodos: Colonial, Imperial, Republicano, sendo este período dado atenção às duas agências oficiais do governo para o trato com os indígenas: o SPI e a FUNAI. Ainda nesse período, centramos as atenções também para os movimentos sociais pró-índio e as organizações indígenas. Ainda na perspectiva da educação escolarizada, analisamos os princípios que norteiam essa educação: a especificidade, a diferenciação a interculturalidade e o bilinguismo. O referencial que norteou este trabalho está na perspectiva de grupo étnico, nesse aspecto, buscamos identificar os Tentehar do Pindaré, como grupo étnico diferenciado.
Palavras-Chave: Escola, Educação, Povos Indígenas, Grupo Étnico
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Autor(a): ROSILENE MARTINS DE LIMA
Orientador(a): Prof.Dr. MARCELO CHECHE GALVES
Data da defesa: 25/09/2013
RELATOS DE MÃOS: a produção artesanal da Cerâmica em Rosário-MA
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Autor(a): TEODORA TORRES
Orientador(a): Profª.Drª ZULENE MUNIZ BARBOSA
Data da defesa:17/01/2013
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Autor(a): TIAGO SILVA MOREIRA
Orientador(a): Prof.Dr. José Henrique de Paula Borralho
Data da defesa: 20/12/2013
GESTÃO METROPOLITANA a região metropolitana da grande São Luís e os desafios das políticas urbanas
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Autor(a): VIVIAN ADRIANA RAMOS GOMES
Orientador(a): Profª.Drª. IRIS MARIA RIBEIRO PORTO
Data da defesa: 01/11/2013
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Autor(a): YATA ANDERSON GONZAGA MASULLO
Orientador(a): Prof.Dr.ANTONIO JOSE DE ARAUJO FERREIRA
Data da defesa:12/08/2013